No entanto, diretor de futebol alega que indefinição financeira no Dragão emperra qualquer concretização de negócio e assinatura de contrato: "Me preocupo muito"
Adson Batista teme que Atlético-GO fique para trás no mercado (Foto: Divulgação/ACG)
Embora caminhe a passos lentos por conta de indefinições financeiras para 2016, o Atlético-GO trabalha calado para tentar ampliar o elenco. Adson Batista, diretor de futebol, garante não estar parado, ainda que também não possa sacramentar por enquanto qualquer contratação.
- Tenho conversa com alguns profissionais, pois é minha função, mas não temos nada assinado. E essa questão de ficar só apalavrado, no futebol tem pouca segurança. Precisamos aprofundar isso e finalizar essas conversas para assinar os contratos e montar um time competitivo em 2016.
A falta de um orçamento definido para a próxima temporada emperra a ação do Atlético-GO no mercado. O clube alega estar sufocado pelas contrapartidas impostas pelo Profut. Adson lamenta a situação do Dragão, que novamente corre o risco de iniciar o Campeonato Goiano com elenco reduzido e sem qualidade.
- Me preocupo muito. Acho que temos que aprender com os erros, mas algumas pessoas do clube parecem não aprender. Usam o clube como brinquedo de fim de semana. Só que não é. Temos que ser profissionais, ter um discurso único. Não pode faltar sintonia. O Atlético-GO está precisando de união e eleger foco - alerta o dirigente rubro-negro.
- Tenho conversa com alguns profissionais, pois é minha função, mas não temos nada assinado. E essa questão de ficar só apalavrado, no futebol tem pouca segurança. Precisamos aprofundar isso e finalizar essas conversas para assinar os contratos e montar um time competitivo em 2016.
A falta de um orçamento definido para a próxima temporada emperra a ação do Atlético-GO no mercado. O clube alega estar sufocado pelas contrapartidas impostas pelo Profut. Adson lamenta a situação do Dragão, que novamente corre o risco de iniciar o Campeonato Goiano com elenco reduzido e sem qualidade.
- Me preocupo muito. Acho que temos que aprender com os erros, mas algumas pessoas do clube parecem não aprender. Usam o clube como brinquedo de fim de semana. Só que não é. Temos que ser profissionais, ter um discurso único. Não pode faltar sintonia. O Atlético-GO está precisando de união e eleger foco - alerta o dirigente rubro-negro.